Não costumo debruçar-me sobre coisas do futebol. Não conheço, não sei, não quero saber. Logo, não tenho nos meus hábitos meter-me por territórios que me são estranhos.
Não sou contudo indiferente às notícias que dão como certo o início da contagem decrescente para a rescisão – amigável ou unilateral, não consegui perceber – do engenheiro Fernando Santos como treinador do Benfica.
Ao que tudo indica, por ter sido convidado para um cargo importante na filial portuguesa de uma fábrica de tractores agrícolas americana.
«Lá é que ele está bem, o desgraçado!», foi o comentário da dona Ludomira, a minha mulher-a-dias, quando já ao fim da noite de ontem se ficou a saber da novidade pela SIC-Notícias.