caricatura de Court Jones
Não vou repetir que tinha um virtuoso sentido rítmico, que tinha uma pujança interpretativa e um timbre de voz únicos, que o destacavam dos melhores.
Não vou falar no «Love me tender», no «It’s now or never», ou no «Kiss me quick».
Direi apenas que a partir dele tudo passou a ser diferente, pois foi ele que, em certa medida, forçou a juventude a forjar a sua própria identidade, ajudando-a a emancipar-se mais cedo, a fazer detonar o seu lado criativo, a dar livre curso à sua irreverência.
Foi, no fundo, o peixe que nos ensinou a nadar.
Teria hoje 72 anos. Morreu há precisamente trinta.
Viva o rei!
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. O Peixe que nos ensinou a...